Biologia e ecologia são duas palavras-chave na origem de um museu que abriu portas, em Vila Nova de Cerveira, em 2005. Promovido pela Universidade do Porto, graças à tenacidade e esforço do seu diretor, Carlos Antunes, o Aquamuseu do rio Minho permite, ao visitante, entrar num enorme aquário que simula uma viagem pelo curso do rio.
O surgimento de espécies invasoras, de microplásticos, de hormonas e de antidepressivos é uma chamada de atenção alarmante. Cem quilómetros rio acima, na outra margem, encontramo-nos no Museu Etnológico de Ribadavia com um jovem comprometido de corpo e alma ao rio: Juan López Muriel, pescador e bombeiro; para os amigos, Roi.